terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Electricidade Deco desafia consumidores a unirem-se para pagar menos luz

A Deco vai lançar um repto a todos os consumidores de electricidade para que se juntem à associação de forma a contratualizar em conjunto o fornecimento de luz, tendo como objectivo reduzir os custos da factura e estimular o mercado liberalizado.

A instituição, que lançou hoje a campanha com o mote "juntos pagamos menos", pretende que os clientes de electricidade adiram a esta iniciativa até 30 de Abril, findo o qual a Deco fará um leilão pelo melhor preço junto dos operadores de mercado como a EDP, Galp, Endesa ou Iberdrola, entre outros.
Após estarem definidos os operadores vencedores por cada tarifário, os consumidores que aderiram à campanha passarão a ter as condições de preço resultantes do leilão que a Deco tem a expectativa de ser mais baixo do que as atuais tarifas oferecidas no mercado livre.
Segundo um comunicado da Deco, a intenção é "responder a uma preocupação crescente dos consumidores relativamente aos custos da electricidade" e "promover um processo transparente e com provas dadas noutros mercados que visa fomentar a concorrência entre os vários fornecedores do mercado liberalizado".
Esta é uma acção "que visa reduzir a despesa mensal com a electricidade", refere a Deco, mas, "para ter o maior sucesso possível, é essencial" que os consumidores façam a a sua adesão, de forma a que "quantos mais formos, maior o nosso poder de negociação junto dos fornecedores e a pressão para que nos proponham a tarifa mais baixa possível".
Com esta iniciativa, a associação de defesa dos consumidores espera também apresentar vantagens para os fornecedores de electricidade como o "acesso a uma larga base de clientes com significativa redução dos custos de aquisição e comunicação".

DECO lança leilão para tentar baixar o preço da electricidade

"Quem dá menos?" é a proposta da DECO para os fornecedores de electricidade do mercado liberalizado. A ideia é reunir o maior número possível de consumidores para depois licitar junto dos fornecedores. A empresa que oferecer a tarifa mais baixa fica potencialmente com o lote de clientes que aderir à iniciativa.

A 2 de Maio há leilão e ganha quem cobrar menos - o vencedor é anunciado a 15 do mesmo mês. Depois, os clientes ainda podem decidir se querem aproveitar ou não.

A DECO considera que não há verdadeira concorrência no mercado da electricidade e diz que pretende provocá-la. O tamanho do desconto na factura da luz vai depender do número de consumidores envolvidos.

Rita Pinho Rodrigues, da DECO Proteste, perspectiva que cerca de 100 mil consumidores podem envolver-se no leilão e deixa um apelo: "Para pagarmos menos luz, junte-se a nós, porque quanto mais formos menos pagamos".

Por outro lado, Rita Pinho Rodrigues argumenta que também há vantagens para as empresas. "Quem ganhar o leilão tem um potencial de contratação significativamente grande, pensamos nós, e, acima de tudo, sem custos inerentes à angariação, como seria normal numa campanha que viessem a fazer."

A campanha está aberta até 30 de Abril e requer uma visita ao site paguemenosluz.pt, no qual as empresas não entram e onde qualquer consumidor pode registar-se. A DECO diz que "basta ir a e responder a perguntas tão simples" como o nome, o e-mail e o telefone. 

Em resposta a questões colocadas pela agência Lusa, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) considera "positivas todas as iniciativas que tenham por objectivo dinamizar o mercado liberalizado de energia, uma vez que as mesmas contribuem para atingir um mercado de energia mais participado e concorrencial".

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Endorsement from Mr. Bob Walsh, 47hats

Thank you,

For you help and time, Mr. Bob Walsh. I´ll try to go a head for sure!

http://47hats.com

-----Mensagem original-----
De: Bob Walsh [mailto:bob.walsh@47hats.com]
Enviada: terça-feira, 7 de Agosto de 2012 17:23
Para: Francisco Soares Dias
Assunto: Re: Confidencial Startup: Just ONE

Hi Francisco,

I think it's a good one - and if you provide comparisons and breakdowns of different combinations and "deals" as a premium service (say $5 for 30 day access) on top of that you'll succeed!

Cheers,
Bob

-----Mensagem original-----
De: Bob Walsh [mailto:bob.walsh@47hats.com]
Enviada: segunda-feira, 6 de Agosto de 2012 20:27
Para: Francisco Soares Dias
Assunto: Re: Confidencial Startup: Just ONE

Hi Francisco,

So how would One make money? if it were the bundler/portal that's one thing. As an impartial advisory service, thats' another. You could build a market that respects/looks to you by being an advisor. There's plenty of contents, and value you could offer.

Cheers,
Bob

Endorsement, from Mr. John Gale, Carverlon

Thank you, once more, Mr. John Gale, for your inputs,


-----Mensagem original-----
Enviada: quarta-feira, 1 de Agosto de 2012 9:56
Para: 'Francisco Soares Dias'
Assunto: RE: Just ONE

Dear Francisco Soares Dias,

Here are my thoughts on your email:

Very interesting!!  I wish you success.

Regarding your picture about Just ONE matrix, I suggest that you insert real information into the matrix.

If you have not had a chance to do so, I suggest that you talk with many prospective customers in each potential customer sector.  Ask them what they want.  Then ask them if they would pay X euros for it.  Then remember that the best market research information is knowing what customers paid for.

Best Wishes,

John

John Gale
CEO
Carverlon – LDA
Lisbon, Portugal

Cabovisão

    Para mais informações consulte: http://www.cabovisao.pt

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Lista negra

A oferta Just ONE, pelo seu carácter inovador, integrador, pode e vai ajudar as famílias e empresas portuguesas a poupar e a ultrapassar as dificuldades económicas, sociais e financeiras que a Europa e Portugal em particular, atravessa.

É com tristeza, que hoje se abrem tele-jornais, e se lêem notícias divulgadas na imprensa escrita:

"Os portugueses que devem mais de 75 euros de electricidade ou gás vão passar a ter o nome numa ‘lista negra’ a ser criada pelo Governo.
O Governo prepara-se para criar uma ‘lista negra' para os maus pagadores do sector energético - electricidade e gás -, à semelhança do que já hoje faz o Banco de Portugal para os clientes das instituições financeiras ou o Instituto de Seguros de Portugal para a actividade seguradora, bem como o mercado das telecomunicações móveis.
O limite, a partir do qual, famílias e empresas garantem uma entrada directa neste ‘clube', é de 75 euros. A medida consta da proposta à alteração do Decreto-Lei nº 172 de 2006, relativo aos mecanismos de fiscalização do risco de dívida.
Com o reforço da liberalização à porta - a partir de 1 de Janeiro do próximo ano serão extintas as tarifas reguladas fixadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos para todos os consumidores domésticos de electricidade e gás natural - espera-se que a concorrência aumente e surjam propostas mais competitivas entre os comercializadores. A verificar-se este cenário, o Executivo acredita que haverá um crescente incremento do fluxo de clientes a transitarem entre operadores energéticos, no universo de mais de seis milhões de consumidores.
A actual inexistência de uma plataforma que permita cruzar informação entre os operadores que já estão presentes no mercado com ofertas, tanto para as famílias, como para as empresas, faz com que sejam difícil avaliar o risco do cliente. Um cenário que o agravamento da crise económica nacional veio acentuar e que se tornou uma dor de cabeças para os comercializadores de energia." Fonte: Diário Económico

Com mais ou menos dificuldade, com maior ou menor resistência à mudança, a solução existe e podemos ajudar a combater o desespero e aliviar muitos constrangimentos, acreditem que temos o remédio, Just ONE

terça-feira, 3 de julho de 2012

Factura da luz sobe para quem fica no mercado regulado

Segundo informação disponível no site da DECO,

Até janeiro de 2013, de acordo com a potência contratada, a luz vai encarecer para quem não mudou para o mercado livre da eletricidade. Governo, ERSE e Autoridade da Concorrência podem evitar sobrecarregar as famílias.
Se não mudar para o mercado livre da eletricidade, vai sentir mais um aumento na fatura, já a partir de julho, para potências contratadas acima de 10,35 kVA. Em janeiro de 2013, situação idêntica ocorrerá para os restantes consumidores. A partir daí, para estabelecer um novo contrato de fornecimento de energia elétrica, será obrigado a fazê-lo no mercado livre.
Publicada esta semana, a medida define o cronograma de transição para a liberalização e oficializa o chamado “fator de agravamento”, a ser revisto trimestralmente. Na falta de verdadeira concorrência, a entrada no mercado liberalizado está a ser forçada por decreto e pode lesar o consumidor.
“A ERSE deve ter cuidado na escolha do fator de agravamento e na sua revisão trimestral”, alerta Vitor Machado, representante da DECO no Conselho Tarifário da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, na entrevista que nos concedeu.

O que significa “tarifa regulada transitória acrescida de um fator de agravamento”?
Trata-se da tarifa regulada, fixada pela ERSE, e que assume um caráter transitório por ter a sua conclusão prevista até ao final de 2015, data em que o mercado liberalizado será o único disponível, acrescida de um fator de agravamento. Em suma, a tarifa regulada vai ser empolada para garantir que será mais cara do que as tarifas propostas pelos comercializadores em regime de mercado livre. Procedimentos e prazos semelhantes vão aplicar-se aos clientes de gás natural. Na verdade, os dois decretos-leis publicados agora não trazem nada de novo. Desde a assinatura do memorando de entendimento da troika que tal estava decidido.
Em que medida esse fator de agravamento afeta as famílias portuguesas?
Os
aumentos recentes da eletricidade já foram brutais. As famílias estão sobrecarregadas. A tarifa portuguesa é uma das mais caras da Europa, liderada pela Dinamarca. A ERSE, que tem como primeira missão defender os consumidores, deve ter cuidado na escolha do fator de agravamento e na sua revisão trimestral. Presente no Conselho Tarifário da entidade reguladora, onde estas matérias são discutidas, a DECO fará tudo para impedir novos aumentos insuportáveis. Além do previsível aumento da energia nos próximos tempos, a evolução deste fator de agravamento vai oscilar em função do volume de migração. Se houver poucos consumidores a aderir ao mercado liberalizado, a percentagem pode aumentar.
O aumento contínuo da fatura pode ser atenuado através da redução dos Custos de Interesse Económico Geral (CIEG). O que impede o Governo de avançar com esta medida?
Há falta de vontade política e de capacidade de negociação com os produtores de eletricidade que gozam de condições absolutamente privilegiadas e não podem continuar a ser exceção na situação atual do País e dos portugueses. A DECO já levantou a questão dos CIEGs há muitos anos, o que prova que não são privilégios recentes, e considera que não é possível esperar mais para baixar estes custos nas faturas e que representam opções de política energética e de apoio à produção. Antes de avançar com qualquer aumento das tarifas reguladas, em nome da liberalização, é legítimo e incontornável resolver-se, em primeiro lugar, a questão da formação do preço da energia. É uma medida que faz todo o sentido. Já manifestamos várias vezes ser possível começar com uma redução de 30 por cento. Apelamos ao Governo que reduza em 30% estes custos.
O peso dos CIEGs, aparentemente, diminui. De 43%, em 2011, passaram para 25%, em 2012. Mas não se trata de uma verdadeira redução. Na realidade, adiou-se o pagamento de mais de mil milhões de euros.
Há condições para um mercado concorrencial da eletricidade?
A liberalização do mercado decorre de uma medida da troika, mas esta também indica explicitamente que devem ser asseguradas as condições para um verdadeiro mercado concorrencial. Esta referência não aparece, curiosamente, nos diplomas legais agora publicados. A verdade é que, hoje, os consumidores domésticos apenas podem escolher entre a EDP e a Endesa e estas operadoras, no mercado livre, só oferecem tarifa simples. Não há tarifa bi-horária, por exemplo.
Cabe à Autoridade da Concorrência analisar o grau de concorrência no setor. Não é difícil perceber que com apenas dois comercializadores estamos longe de um mercado concorrencial. Por seu lado, a ERSE deve assegurar as condições para que surjam tarifas interessantes e inovadoras, com várias opções horárias.

Link:http://www.deco.proteste.pt/energia/fatura-da-luz-sobe-para-quem-fica-no-mercado-regulado-s708751.htm

3play: triple play

Segundo artigo do jornal Diário Económico:

A oferta de pacotes ‘triple play’ em Portugal é vasta e os preços podem variar entre 10 e 249 euros por mês. Saiba o que vale a pena comprar.

‘Triple play'. Nos últimos anos estas duas palavras revolucionaram a forma como os portugueses comunicam e têm acesso à informação. Até alguns anos atrás, as famílias se queriam ter telefone contratavam o serviço de uma operadora, mas para contratarem um serviço de internet ou de televisão por cabo era necessário recorrer aos serviços de outras empresas. Esta realidade faz parte do passado. Hoje são pelo menos seis as operadoras que permitem contratar os três serviços- televisão, internet e telefone- num único pacote, numa única factura. Tudo através de um único cabo. Zon, PT, Cabovisão, Ar Telecom, Clix e Vodafone são as empresas que disponibilizam pacotes de serviços de ‘triple play' em Portugal. A oferta é vasta e os tarifários também. Segundo a análise que o Diário Económico fez aos vários pacotes disponíveis em Portugal, os preços das mensalidades variam entre os 10 euros do pacote ‘Light' da Ar Telecom e os 249 euros do serviço ‘Fibra1GB' da Zon Multimédia.
No entanto, a diversidade tem um preço: torna mais difícil, se não impossível, a comparação de produtos, já que não há dois produtos iguais. A escolha do melhor produto dependerá, então, do perfil de cada consumidor. António Souto, técnico da Deco Proteste, que realizou no final do ano passado de um estudo sobre a oferta de ‘triple play' em Portugal confirma as dificuldades do consumidor comum em fazer uma comparação de produtos. " É muito difícil comparar os produtos de ‘triple play'. Isto acontece porque este produto conjuga três serviços diferentes, sendo que cada um deles tem um perfil diferente de utilizador. Ou seja: não há dois pacotes exactamente iguais".
A dificultar ainda mais a comparabilidade dos produtos há ainda um factor adicional: "Cada operadora apresenta a informação à sua maneira. Não há um padrão", salienta António Souto.
Para contornar esta dificuldade de comparação, o Diário Económico construiu três diferentes perfis de consumidor e foi à procura da melhor solução dentro de cada uma das seis operadoras, para os três casos. Foi tido em conta um consumidor com um perfil de utilização intensiva de internet, um segundo consumidor cujo interesse está sobretudo focado na oferta de canais de televisão e, finalmente, um terceiro utilizador cuja principal preocupação é contratar o serviço mais barato, com menores custos.
Em todos os três casos existem diferenças assinaláveis entre as ofertas das operadoras. No caso do consumidor que privilegia o uso da internet a diversidade das melhores ofertas entre as várias operadoras é grande. Isto porque os preços dos melhores pacotes para este perfil de consumidor podem variar entre os 249,90 euros da Zon e os 19,90 euros mensais previstos pela Vodafone (preço promocional). Em termos de velocidade de internet, é a Zon que tem o pacote mais generoso (o Fibra 1GB), ao prever um velocidade de 1 GB. Tem, no entanto, um preço elevado: 249,90 euros, sendo por isso o produto mais caro. Em segundo lugar- em termos de velocidade máxima de internet disponível- está a Cabovisão, com cerca de 30MB. Já nas restantes operadoras, a velocidade máxima que é possível contratar varia entre os 20MB e os 24 MB.
Outro dado a ter em conta é que em todos estes pacotes (com excepção da AR Telecom), as operadoras referem que o tráfego de internet é ilimitado. Mas nem sempre é assim: "O tráfego nunca é verdadeiramente ilimitado. Está sempre sujeito ao termo da utilização responsável. Quer isto dizer que quando um consumidor atinge um determinado nível excessivo de tráfego, a operadora reserva-se ao direito de cortar o serviço ou cobrar uma taxa suplementar", assegura António Souto. O problema é que a generalidade das operadoras não refere essa possibilidade nem folhetos publicitários, nem nas linhas telefónicas. É uma cláusula apenas visível no contrato.
Já para quem quer contratar o serviço de ‘triple play' porque é fã de televisão a diversidade em termos de preços não é tão grande. Mas há diferenças no número de canais oferecidos. Quem tem o maior número de canais é a Zon. Através do pacote Enjoy HD é possível ter acesso a 114 canais por um preço de 49,9 euros. Com a vantagem de, apesar de ser o pacote de televisão mais completo, não ser o mais caro entre as seis operadoras. No pólo oposto, está a AR Telecom, que tem pacotes em que a oferta máxima de canais não excede os 48. Recorde-se ainda que, em todas as operadoras, os chamados canais ‘premium', como a Sport TV, têm de ser contratados à parte. Um facto que é transversal a todas as operadoras é que o custo dos canais Sport TV é semelhante em todas as empresas. Assim, feitas as contas, contratar um cabaz com os três canais da Sport TV terá um custo de 23,90 euros em todas as operadoras. No entanto, tal não acontece em todos os canais premium. Por exemplo, para os canais TVCine, os preços oscilam entre os 5 euros no Meo da PT (preço promocional) e os 15,42 euros da Cabovisão e da Zon.
Já para quem o factor poupança é o mais importante, fique a saber que os pacotes mais baratos dentro de cada uma das operadoras oscilam entre os 10 euros do produto light AR Telecom e os 46,73 euros doTriplo Light da Cabovisão. No entanto, não basta olhar para o valor da mensalidade. Há outros custos a ter em atenção, como é o caso da instalação, da activação do serviço e do valor de aluguer das caixas descodificadoras. É que, por exemplo, apesar do pacote light da Ar Telecom ser o mais barato, ele prevê um custo de instalação de 100 euros, acrescido de um valor de 25 euros para activação do serviço. Um valor que contrasta com a oferta da generalidade das operadoras concorrentes que, neste momento, estão a oferecer a instalação do ‘triple play'.
Fonte: Diário Económico